Bring Me The Horizon - Diamond Mp3
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sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Punk ROCK



Cuspindo e gritando o punk veio ao mundo no meio da década de 70. O punk era o som da rebeldia e a voz de uma geração. O punk acabou junto com a década de 70, mas continua influenciando muita gente. Essa é a história do punk e o seu impacto na cena musical atual. Nos anos 70 antes do punk, existia o rock. O rock era extravagante: grandes shows em grandes lugares, grandes solos de guitarra e cabelos também grande. No meio da década, uma revolução estava começando nos EUA. Bandas como o New York Dolls, The Patti Smith Band, Television e os Ramones tiraram a grandeza do rock e retornaram às suas raízes.
he Patti Smith Band, Television e os Ramones tiraram a grandeza do rock e retornaram às suas raízes. Os Ramones faziam um rock de alta voltagem. Suas músicas duravam, no máximo, dois minutos. Eles resumiram a regra sagrada do punk: três acordes, no máximo, por música e nada de solos virtuosos d guitarra. Cultivaram um visual pra combinar com a música. A banda nova-iorquina Television apresentou um novo visual de rua, com cabelos curtos e camisetas rasgadas. Essas bandas não cantavam sobre paz e amor, cantavam sobre a vida na cidade de Nova Iorque, o tédio e drogas. Esta revolução americana foi vista por um jovem inglês, Malcolm McClaren, que estava em Nova Iorque trabalhando como empresário da banda glam New York Dolls. Em 1975, Malcolm retornou para Londres com uma idéia que iria agitar a cena musical. Os Sex Pistols eram quatro adolescentes que freqüentavam a Sex, loja de Malcolm McClaren, em Londres. Malcolm chamou Johnny Lydon para ser o vocalista e lhe deu o apelido de Johnny Rotten. Os Sex Pistols não tocavam muito bem, mas tinham atitude e sabiam provocar. Eles tinham todos os elementos certos para se tornarem os superstars do punk rock. Em outubro de 1976, os Sex Pistols assinaram com uma gravadora e em um mês lançaram “Anarchy in the UK”. Esta música alcançou o 38º lugar nas paradas, mas cinco dias depois chegaram às manchetes de toda a Inglaterra. A banda maltratou e xingou o apresentador de um programa de entrevistas as vivo na televisão. A nação estava revoltada. Revoltado: as gravadoras dos Sex Pistols os dispensaram. Os Sex Pistols substituíram o baixista Glen Matlock por Sid Vicious. A banda assinou um novo contrato e lançou o single “God save the Queen” em março de 1977
A capa mostrava a rainha com um alfinete espetado na boca. A capa foi considerada um insulto e aumentou a conotação anarquista da banda. As rádios se recusavam a tocar a música e as grandes lojas de disco a proibiram. Mesmo assim ela chegou ao 2º lugar nas paradas. Apesar do sucesso, a banda foi novamente dispensada pela sua gravadora, que achou a banda polêmica demais. Isso não importava, pois a banda tinha faturado 75 mil em seis dias. Em janeiro de 1978, os Sex Pistols iniciaram a sua primeira e última turnê pelos EUA. A turnê foi estressante, e quando a banda chegou em San Francisco, os integrantes mal se falavam. No último show, Johnny Rotten encerrou falando: “Você já se sentiu lesado?”, e se demitiu da banda. Seis meses depois Johnny formou uma nova banda. O single “This is not a love song” de 1983 foi o maior sucesso da PIL. Enquanto isso, Sid vicious, viciado em heroína, fez um show de despedida em Londres chamado “Sid Sods Off”. Em outubro de 1978, a namorada de Sid, Nancy Spungen, foi encontrada esfaqueada no seu quarto no Chelsea Hotel, em Nova Iorque. Sid foi preso e acusado de assassinato. Quatro meses depois, em fevereiro de 1979, livre sob fiança e aguardando julgamento, Sid morreu de overdose de drogas. Os Sex Pistols entraram para a história do rock n’ roll. Os Sex Pistols não eram os únicos punks da cena. O Damned, formado em 1976, era uma das bandas mais barulhentas, energéticas e divertidas da cena punk. A maquiagem branca com delineador preto do vocalista Dave Vanian foi o começo do visual gótico. Um visual que existe até hoje. Marilyn Manson e Placebo são discípulos do Dave Vanian do Damned. Mas não era só homem que cuspia e usava maquiagem. O punk derrubou muitas barreiras e encorajou as mulheres a se rebelarem contra os estereótipos da sociedade. A pioneira do punk, Patti Smith, inspirou a Poly Styrene do X-Ray, Spex, o Sills e Chrissie Hynde. As mulheres nunca foram tão hardcore. O punk abriu as portas para uma revolução na moda e na cultura popular, mas estava prestes a trazer a tona uma nova onda musical. O Clash se formou em 1975 e surgiu como uma das maiores bandas da cena punk britânica. Eles abriram os shows do Sex Pistols na mal sucedida turnê “Anarchy in the UK”, na qual os Sex Pistols foram proibidos de tocar em qualquer parte.
Em 1977, o Clash lançou o álbum de estréia, “The Clash”, que a revista Rolling Stone chamou de “o álbum punk definitivo”. O Clash rompeu os limites da música punk e criou um som totalmente novo. O Clash foi a primeira banda a integrar com sucesso o ritmo reggea dentro do som punk. Segundo a lenda, o Clash inspirou Bob Marley a compor a música Punky Reggea Party. O ska foi adotado por inúmeras bandas que começaram juntos com a cena punk. A mistura de reggea e punk criou um som mais leve e de grande apelo popular. A banda punk Police iniciou uma bem sucedida carreira pop com a música “Roxanne”, em 1979. A esta altura, o verdadeiro punk estava morto, as gravadoras entraram na parada e deixaram o som mais mainstream. Apenas um homem tinha o visual certo para faturar com a mudança. O vocalista Billy Idol do Generation X, tinha sido um integrante chave do movimento punk londrino. Billy saiu da banda punk Chelsea e formou o Generation X em dezembro de 1976. Com seu belo visual, não demorou muito para ele deixar a banda e iniciar uma carreira solo. Billy Idol teve uma série de sucessos nos anos 80. Ele se tornou tudo aquilo que o punk abominava. Ele até fez com que luvas sem dedos se tornassem à coqueluche do momento. Enquanto isso Malcolm McClaren, o empresário e criador dos Sex Pistols iniciou sua carreira artística. Quando Malcolm lançou a música “Buffalo Girls”, os críticos acharam que isso provara que ele nunca tinha se preocupado com os ideais do punk e estava apenas querendo faturar. Será que ele se preocupava? Esta música (Buffalo Girls) de 1983 chegou ao topo das paradas e levou o hip hop para o grande público. A comercialização dos anos 80 acabou com o punk, mas o seu ideal voltou nos anos 90. O espírito punk reapareceu no grunge. Tanto no punk quanto no grunge, o que importava era a expressão crua da emoção sobrepujando a técnica. Ambos desprezavam o glamour e a bajulação que vinham com o sucesso. O grunge também falava de um sentimento de futilidade e desilusão entre os jovens. O suicídio de Kurt Cobain em 1994 refletiu o mesmo elemento autodestrutivo que matou Sid Vicious. Em 1995, o grupo californiano Green Day entrou na parada de sucesso com a música “Basket Case”. O seu som simples e cheio de energia fez com que a imprensa especializada começasse a falar sobre a volta do punk. As bandas californianas Offspring e Rancid faziam parte dessa nova cena punk. Atualmente, a atitude punk pode ser encontrada em muitos estilos musicais, tais como house, techno e industrial. Assim como o punk encorajou o surgimento de selos independentes, o dance encorajou o estúdio caseiro. Ambos mostram como você pode gravar e lançar a sua própria música. Enquanto o punk era movido pela política da anarquia, o dance e o techno eram movidos por uma subcultura de protesto que só queria e direito de poder fazer suas raves. O espírito revolucionário do dance e do punk se uniram quando Leftfield chamou o ex-Sex Pistol Johnny Rotten para cantar na música “Open Up”, em 1993. Além da atitude punk na dance music, há também o visual. Em 1996, os Sex Pistols se reuniram para uma turnê. A vaga de Sid Vicious foi preenchida pelo baixista original, Glen Matlock. Numa coletiva de imprensa, Johnny Rotten anunciou: “encontramos uma causa em comum: o seu dinheiro”. O punk foi algo que aconteceu durante alguns anos da década de 70, mas o seu impacto continua sendo sentido na música, na moda e na cultura jovem. O punk está morto. Vida longa ao punk.
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Os alargadores estão fazendo grande sucesso na atualidade entre os jovens, sendo que quando seguindo as instruções corretas põem ser um bom adorno, mas casos contrários poderão resultar em graves problemas estéticos e à saúde. A orelha é um órgão muito sensível, assim necessita de muitos cuidados para que não ocorra uma inflamação e o surgimento de uma possível quelóide (caso especial de cicatrização). O período de cicatrização da orelha que “sofre” com o alargador é de aproximadamente um a dois meses, sendo que necessita sempre de lavagem durante o banho, compressa de salmoura e esterilização com álcool. É preciso evitar colar a mão a todo o momento para não haver contaminação da aera, principalmente, quando ainda está no processo de cicatrização.
Para os mais apressadinhos, ou melhor, aquelas pessoas que desejam vê o resultado o mais breve possível, saiba que leva-se tempo, por isso, não vá pensando rapidamente você estará utilizando um alargador de oito centímetros, sem nenhum problema. Como qualquer outro ferimento, o alargador causa a formação de tecido morto, no qual deve ser removido sempre para a formação de uma nova camada de tecido. É indicado que a pessoa mude seu alargador a cada mês, evitando nos primeiros trinta dias sauna, piscina, mar e sol.
Além disso, você deve tomar cuidado ao pentear o cabelo, durante o banho ou esbarrões, sendo que mesmo após o processo de cicatrização continue com a higienização com produtos adequados, além de remoção das células mortas. Realizando todas estas dicas, você terá um alargador bonito esteticamente e que não agride seu corpo, no qual jamais resultará em problemas, como quelóide ou inflamação.

DICAS :

EX: se vc estiver com um alargador de  ”X” mm q quer aumentar um pouco mais pra colocar um outro você pode fazer assim > pega seu alargador passe um álcool pra que tire a gordura, e depois passe uma ( fita ) Qualquer uma serve mas de preferencia Fita transparente, passo na parte onde vai dentro da orelha pra q fique mais grosso. assim vc Polpa grana e ainda da uma trolada nos teus pais, tipo quando vc coloca e eles falam pra você Não aumentar mais, ai vc faz assim e alguns dias depois só compra o outro alargador, ta , teus pais podem perceber q esteja maior, pelo menos a orelha não via tar inchada nem vermelha ai vc diz q não aumento!

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Somos iguais em nossas diferenças
Entender a mente humana é bem complexo. O tempo todo procuramos ser diferentes, ser diferenciado, e fazer a diferença. O que nos torna cada vez mais igual e cada vez mais próximo. Diferenciar ou descriminar, isso é arte da sociedade, de julgar e de colocar as diferenças como se fosse uma luta no ringue. E a própria política de hoje em dia prega isso, pra você ser considerado um membro da sociedade você deve se vestir de forma adequada, sapatos sócios, talvez gravata, terno, ser uma pessoa culta, ler bastante, ter um bom diploma, construir uma carreira financeira, casar, ter filhos e morrer.
  Mas de qualquer forma, gostando ou não essa é sim uma boa meta de vida, mas o fato afinal não é esse, o fato, que é mais conhecido como preconceito e a descriminação são bem diferentes de uma meta de vida, é uma meta de afastar as pessoas e tentar colocar na cabeça delas o que eles querem que seja. A mídia é uma grande culpada disso tudo, de talvez não saber expor de forma verídica, pois o ponto de vista depende de cada um e ela deveria se importar mais com a forma que ela expõe as diferenças como ser humanos. O preconceito já vem de muito tempo, já de longe, com a escravidão, com as mulheres, pessoas que tivessem alguma deficiência ou dificuldades. Antigamente se a pessoa tivesse algum tipo de lesão isso causava um grande transtorno e era enforcado ou torturado. As ruivas eram chamadas de bruxas, e eram queimadas sem dó nem piedade.
 E hoje em dia não é muito diferente, só que não enforcam e nem torturam, mas matam, matam a auto estima que existe. Nós vivemos em um mundo muito evoluído e bem moderno, mas o homem desenvolveu tudo o que se pode imaginar, ele tinha vontade de voar, então fez o avião, ele tinha vontade de chegar aos destinos mais rápidos, então fez o carro, ele queria um modo de mandar recados e expor o que queria então fez o computador e a internet. Realmente ele desenvolveu tudo o que se podem imaginar, menos a sua mentalidade em aceitar as pessoas como elas são. Penso que com a globalização as pessoas ficaram mais independentes, isso é um grande passo para a humanidade, mais por sua vez ficaram mais arrogantes e sozinhos.
 Em pensar que as melhores coisas do mundo vêem acompanhadas da humildade e da simplicidade, em pensar que somos tão egoístas ao ponto de destruir tudo o que Deus fez perfeito, para construirmos mais. Esse construir mais para um bom entendedor, é ganhar mais, porque o que pesa hoje é o que você tem e o que você faz de onde você veio e o que você quer fazer.
 Nesse embalo deixamos de lados do o nosso caráter para servir a era digital esquecendo-se de amar o próximo e pensar no próximo.
 Existe uma frase que consta o seguinte ‘É preciso amar as pessoas como se não houvesse o amanha’’.
 Porque todos diferentes mais temos os mesmos direitos, respeitando o próximo e a forma ele vê o mundo e lembrando se de que o modo de vestir, falar, rir ou pensar, talvez não descreva seu coração e os seus sentimentos. Já por passar essa visão de ética na sociedade que ele nem expõe mais sua opinião e nem luta pelos seus direitos.
 Ser diferente é deixar as diferenças de lados.

sábado, 20 de agosto de 2011

Vívicos

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Qualquer tipo de vício é devido aos nossos defeitos psicológicos, nossos eus.
Esses eus se mantêm vivos e alimentam-se cada vez que cedemos ao vício, seja fumando um cigarro, ingerindo álcool ou utilizando algum outro tipo de entorpecente ou substância alucinógena.
Embora não seja especificamente tratado aqui, outros vícios como o jogo, a prostituição, o fumo, etc., têm a mesma causa, efeito e solução.

O mais grave é que sempre que é alimentado o ego vai ficando mais forte e com isso tem maior poder de controle sobre o viciado, agindo em sua psique e sobre seu organismo, obrigando essa pobre pessoa a voltar a cair no vício e assim tornar a alimentar esse defeito. 

É fácil concluir que isso vai se tornando uma “bola de neve”, um problema que inicialmente era pequeno se transforma em algo totalmente sem controle.
Por esse motivo é que as pessoas tornam-se viciadas apenas experimentando poucas quantidades no inicio, pois crêem que podem largar o vício tão logo queiram.
Isso é um grande erro, pois mesmo com essas pequenas quantidades o defeito psicológico já é criado e alimentado e, muito lentamente, vai se robustecendo e evolvendo sua vítima até que tenha o controle sobre essa pessoa.
Quando a pessoa se dá conta do problema o vício já está muito forte.

faça o'que querem , expressar suas vontades e suas escolhas mas numca deixe de lembra de um detalhe você é a cosequencia da suas atitudes e escolhas !







terça-feira, 28 de junho de 2011

Estilo da Vida

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Estilo de vida é a forma pela qual uma pessoa ou um grupo de pessoas vivenciam o mundo e, em conseqüência, se comportam e fazem escolhas”. Pierre Bourdieu.
Esta é apenas uma das definições que podemos encontrar.
No que tange à moda, podemos encontrar outras, como esta:
“A moda é uma forma de comunicação e na medida em que você se veste está sinalizando o seu comportamento. Pode ser tradicional, contemporâneo ou ecológico, para ficar numa reduzida tipologia de estilo de vida.
As pessoas tradicionais usam roupas clássicas, cores definidas, gostam de bordados e dourados. São conservadoras, apegadas às tradições.
Os contemporâneos querem saber quem são e o que querem da vida. Usam roupas sem muitos detalhes, preferem prata ao dourado, não são ligados em bordados e brasões.
Ecológicos usam roupas sustentáveis e se preocupam com o meio ambiente.
Este trecho é parte de um texto de Carlos Magno Gibrail, doutor em marketing de moda e homem contemporâneo.
Pensei a respeito e concluí que mais do que belas roupas o conteúdo de quem as veste é realmente o que importa. A moda pode ser um acessório importante, dizer muito a teu respeito, mas quem foi que disse que não podemos variar os estilos?
Temos que ser camaleões constantemente, pois a vida na sua velocidade frenética nos dá tantas opções que temos que investir e apostar em escolhas constantes, afinal tudo muda muito rápido e fica praticamente impossível acompanhar a velocidade do mundo e da própria moda.
Lembre-se que neste quesito tudo pode ser aceito dentro de uma coerência, bem-estar e bom senso. Reflita sobre isto e seja feliz ao teu estilo, seja qual for.

segunda-feira, 14 de março de 2011

Tatuagem

Oi vou postar 1 post que eu li e achei interesante , espero que gostem !

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Porque hoje em dia a Tatuagem e o Piercing são vistos com preconceito e simbolos de marginalidade sendo que a Tattoo ja existe ha 3500 anos ?
Nós deveriamos progredir quanto a diversos assuntos e, o que vejo é a regressão !

Há mais de 3500 anos atrás, a tatuagem já existia como forma de expressão da personalidade ou de indivíduos de uma mesma comunidade tribal (união de pessoas com as mesmas características sociais e religiosas).
Os primitivos se tatuavam para marcar os fatos da vida biológica: nascimento, puberdade, reprodução e morte.
Depois, para relatar os fatos da vida social: virar guerreiro, sacerdote ou rei; casar-se, celebrar a vida, identificar os prisioneiros, pedir proteção ao imponderável, garantir a vida do espírito durante e depois do corpo.
Os primeiros cristãos se reconheciam por uma série de sinais tatuados, com cruzes, as letras IHS, o peixe, as letras gregas. Na era moderna, a tatuagem passou por vários anos de marginalidade. Onde os prisioneiros e bandidos se tatuavam dentro da cadeia e foi aumentando mais ainda esse pré-conceito !

Retornando aos dias atuais.....
Infelizmente, quem possui tatuagens e piercings "amostra" tem dificuldades de arrumar um emprego, como se esses adereços dizessem que você não é capaz de desenvolver um bom trabalho, ou que você é um rebelde ou até mesmo um marginalizado!!!
Para muitas religiões, são "filhos" do demônio, é a marca da besta......PARAAAA!!!
Nada a ver......para que serve o livre arbitrio então?!?!?! (Minha opinião)
Eu possuo 5 piercings (ja possui 7), 2 tatuagens e adoro!!!!
nunca fui julgada por isso, até mesmo porque são "escondidos" e delicados, mas quando trabalhava como Body Piercer, sofri preconceitos e fui julgada até mesmo pelo meu marido quando o conheci, pois de acordo com a mentalidade que ele tinha, era trabalho para vagabundo, quem não quer saber de nada, pessoas cômodas!
E na verdade não era dessa forma.....fazia minha faculdade, ralava, era uma pessoa normal....'pegava' 3 ônibus para ir para a faculdade e 4 para sair da faculdade e ir até o trabalho, ainda arrumava tempo para estudar.
E não foi essa profissão e esse gosto que me descaracterizou, ou que me fez menos que alguem engravatado no escritório!!!
Na verdade foi o que me auxiliou na faculdade!!!


A tatuagem está tão atual que não tem mais idade, não tem estilo, não tem caracteristicas específicas para faze-las!!!
Minha sogra quer fazer uma!! E eu acho incrível!!!!
Hoje....são as mulheres que fazem mais!! 70% das tatuagens feitas são em mulheres...
Acho que fazemos para recordarmos de lembranças boas, fases difíceis vencidas, homenagear nossos filhos e maridos!!! E qual o problema em fazê-las??
Sou preconceituosa, com as pessoas que tem preconceito com piercings e tatuagens.

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Julgar ?

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Hoje estava  pensndo sobre a questão de julgar. Fazemos julgamentos a todo segundo, pensamos que algo é bom, bonito, feio, gostoso, quente ou frio, errado ou certo, etc. Julgar é inerente as pessoas e é também um mecanismo biológico, pois atua na manutenção da sobrevivência, pois é julgando que escolhemos o que é melhor para nós. O problema é que muitas vezes nos baseamos nos conceitos errados para avaliar algo ou alguém, conceitos estes emanados de pré-conceitos que quase sempre têm sua origem na cultura e são passados por gerações. Então... como desenvolver a autocrítica para não cair num falso julgamento?

Na minha opinião, não há gente mais chata, depois da tediosa, que a preconceituosa. Têm comentários, em geral, mau-humorados e cheios de recalque. E julgam erroneamente, como por exemplo ao ver uma pessoa vestida de modo simples, já acreditam que a mesma é pobre e nem consideram a possibilidade de que sea rica. Por que não? Claro que não estou falando do modo de se vestir desses hippies-chics, que se vestem de um jeito superficialmente “clean” e profundamente dispendioso, falo de quem se veste de modo simples mesmo. Ou então, julgam as pessoas fartas de roupas, isto é, os mauricinhos e patricinhas, como sendo “fúteis e vazios” (o clichê favorito dos intelectualóides). Tudo bem, admitamos então que o pobre ou rico seja tudo isso que julgam que sejam. Ainda assim, por que isso se constituiria um empecilho para que se aprendesse algo com ela? Aliás, por isso ela é inferior a você? a vai se fude ¬¬

Eu pergunto: quem é você pra me julgar? Ou julgar qualquer um outro? Acima de tudo, quem emite esse tipo de preconceito é muito cheio de si... tão cheio quanto um copo com água até a borda: se você colocar mais água ele esborra, e assim é a pessoa com preconceito, ela não consegue aprender porque já está cheia.


Por sobrevivência ou não, deixemos a biologia para os animais e vamos usar o cérebro alguns segundos. Será que o preconceito não advém do medo do inesperado, não é medo de arriscar? Sim, porque lidar com o diferente é correr o risco de não saber se se dará bem no final. Entretanto, muitas vezes idéias ou pessoas que julgamos idiotas ou até pouco capazes, nos surpreendem, e muito. Meu grupo de amigos, quando eu era adolescente, era em sua maior parte de intelectuais (e lóides também), e eu confesso que me sentia um peixe fora d’água muitas vezes, porque simplesmente nunca concordei com clichês classificatórios típicos tais quais citei. Como “música sertaneja é horrível” ou “fazer poesia é coisa de gente sensível e culta”. Discordo disso tudo, pois sei que pode ser exatamente o contrário. Conheço tantos poetas sensíveis como uma pedra, e sertanejos dóceis e lindos. Por que ficar julgando de graça então, tecendo muitas vezes comentários cheios de maldade e ironia? Ok, não quero transformar isso aqui numa igreja porque também sou má e chatinha vez ou outra. Mas é preciso saber dosar, porque o preconceito é um problema sério que atravessa gerações e quase sempre acaba em violência verbal ou física, que hoje são um dos maiores problemas de saúde pública mundiais. Além do mais, quem mais perde são as pessoas que emitem freqüente ou paulatinamente preconceitos, pois perdem oportunidades de conhecer pessoas interessantes, de aprender mais sobre a extensa e rica diversidade humana, já que vivem fazendo críticas intermináveis e mau-humoradas sobre as pessoas e coisas mais simples do cotidiano. Será que isso não é puro recalque?

Atualmente a pluralidade de pessoas e estilos é tão grande que é preciso bom senso para analisar alguém. Acho que ser preconceituoso chega a ser brega num mundo tão globalizado e miscigenado racialmente, culturalmente, temporalmente, espacialmente! Acho que é importante acordar para a pós-modernidade, uma era meio difícil de definir porque além de estarmos nela, tem como maiores características a pluralidade e o contraste, a tecnologia e a velocidade... e se já é importante tentarmos acompanhar as mudanças para nos ajustarmos no mundo e podermos contribuir para o seu crescimento, num mundo em que tudo muda muito mais rápido, precisamos fazer um esforço maior. O nome de uma era tão díspare deve ser sobretudo “respeito”, pois só ele gera tolerância. Senão, daqui a pouco retornaremos a era da pedra e estaremos matando uns aos outros por ainda menos.   :)