Bring Me The Horizon - Diamond Mp3
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segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Aparencia não muda o carater , :)

Bom fas tempo que não posto e hoje vi algumas coisas bonitas que tem que se mostra , espero que gostem :)



 




Acredito que cada um é responsável por suas atitudes. Sua aparência não muda quem você é perante a sociedade, muito menos perante Deus. Sua aparência PODE mudar o que as pessoas pensam sobre você, não o que você realmente é. Seu caráter não está ligado à sua aparência. Rotular uma "suposta" forma de se vestir não pode interferir na sua forma de agir.


Várias igrejas condenam tatuagem, piercing, roupas tais ou tais...porém faz sentido, para que seus membros se identifiquem uns com os outros. Mas não seria essa uma forma de discriminação para com o resto da sociedade? Nosso dever é aparentar ser um cristão ou ser tal? (e lembrando também...de onde se tirou um padrão que determinasse como um cristão deve se vestir?...não me lembro de Cristo ter dito em seus sermões que deveríamos seguir padrões impostos pela sociedade...já que ele mesmo os contestava.) Como igreja não deveríamos aceitar a todos?

Não questiono costume de nenhuma igreja, mas, na minha humilde opinião, corpo tatuado pode ser uma forma de expressão artística. E porque não seria? Você não acha bonito? "Gosto" não se deve discutir.

Como seres sociais, temos direitos e deveres. Entre os deveres temos que respeitar a opinião do próximo, já que a nossa constituição garante liberdade de opinião e imprensa, etc.

Se você deixa claro para todos quem você é, e não sendo hipócrita pratica verdadeiramente obras semelhantes as de Jesus, aí está um cristão verdadeiro.

A Bíblia é clara "Não julgueis para que não sejais julgados".
Se me lembro bem uma mulher foi pega em flagrante de adultério e como ordena a Lei(velho Testamento) tal ato é passível de morte por apedrejamento. Os escribas e os fariseus levaram essa mulher onde estava Jesus, no monte das oliveiras. O fato foi explicado, flagrante...morte. E com toda sabedoria e conhecimento da intenção daquelas pessoas Jesus se curvou. Escreveu com o dedo no chão por alguns instantes. Se levantou e disse: "Aquele que dentre vós nao tem pecado, que atire a primeira pedra." E creio eu que já saibam o que aconteceu em seguida.

Não somos nós os detentores do poder de acusação(esse vindo de satanás), e nem o de julgamento(esse vindo de Deus). Como CORPO de Cristo devemos nos unir independente da aparência do nosso irmão. Os nossos olhos têm funções totalmente diferentes da função exercida pelos pés. Porém a falta de qualquer um desses membros prejudicará de alguma forma o funcionamento do organismo. Cada integrante do corpo de Cristo tem uma função, uma missão diferente e pra cada ministério existe uma aparente adaptação do ser humano ao meio em que vive. Paulo dizia que ao se fazer de louco tinha a oportunidade de pregar para loucos. Quem sabe esses loucos tatuados e cheios de brincos não são os loucos que resgatam perdidos?? Ou então, tente você, com seu discurso tradicionalmente cristão com seu terno e sua gravata, pregar para os perdidos do mundo underground.

Deve-se tomar muito cuidado quanto a aparência? Sim, concordo plenamente. Mas se por um acaso você fizer uma tattoo, você não perde a ligação com o Pai. Somente o pecado nos afasta de Deus. Em nenhuma passagem da Bíblia a marcação no corpo é considerado pecado. E deve-se levar em conta que somos CRISTÃOS e que muitas tradições citadas na Bíblia são de origem judaica(origem cultural) e que não estão inseridas no nosso contexto atual.

Renan Callegari .

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Bring me the Horizon

Bom fui pegando 1 poco aqui , e vim posta porque me pedirão , pra galera sabe mais sobre a banda , espero que entendão e goste !


Bring Me the Horizon


Bring Me The Horizon (muitas vezes abreviado para BMTH) é uma banda de Deathcore/MetalCore de Sheffield, Yorkshire. A banda foi formada no ano 2004, entre os membros de outras bandas locais dentro da sua área. Seguem um estilo de música que funde death metal e metalcore, conhecido como deathcore. Porem, no último cd Suicide Season, seguiram um estilo com uma base mais próxima do Metalcore e post.hardcore.

1 FOTO , 

bring me the horizon

História


A banda foi formada por ex-membros de bandas locais. O nome Bring Me The Horizon veio do filme Piratas do Caribe, no qual o Capitão Jack Sparrowgrita "Agora ... Traga-me esse horizonte" (Bring me that horizon). Depois de alterar ligeiramente a frase original, através da simples mudança de 'esse' para 'o', Bring Me The Horizon, em seguida, tornou-se o nome oficial da banda. Eles têm atualmente um contrato com a gravadora Visible Noise Records, mas foi originalmente assinado por Thirty Days  of Night Records e foi a primeira banda a ser assinado com essa gravadora. A banda também tem contrato com a Epitaph Records, no E.U.A. e também com a Shock Records na Austrália. Eles já entraram em turnê no passado com bandas como os Lostprophets, The Blackout Killswitch Engage e The Haunted. Eles fizeram uma turnê no Reino Unido durante março e abril de 2007, com a banda de metalcore I Killed the Prom Queen. Eles tocaram no Download Festival em junho de 2007 também com Iron Maiden, Slayer e outros.


Notícias recentes



Bring Me The Horizon também tocou no Download Festival 2008. incluindo com uma aparição de Travis Gym Class Heroes, em 6 de agosto, em Calgary. Ele cantou com Oliver Sykes na música Diamonds Arent Forever. Em novembro de 2007 fez uma turnê australiana no Gigantour (Evento local), tocando durante três dias. Eles retornaram para a Austrália em maio/junho de 2008, aparecendo no II Killed The Prom Queen's no final da turnê. Eles também apareceram no Warped Tour nos Estados Unidos.


Bring Me The Horizon tinha começado a gravar o segundo álbum de estúdio durante o início de 2008. O produtor foi Fredrik Nordstrom, que trabalhou com bandas como a At The Gates, Arch Enemy, I Killed The Prom Queen, e Dimmu Borgir. Um novo álbum está sendo feito pela banda, chama-se "There Is A Hell, Believe Me I've Seen It. There Is A Heaven, Let's Keep It A Secret", e tem data marcada. Uma música nova já caiu na internet e chama-se "It Never Ends" . 

Controvérsia

Incidente de Nottingham

Enquanto no Reino Unido acusações foram feitas contra o vocalista Oliver Sykes, dizendo que ele urinou e agrediu um fã do sexo feminino após um show em Nottingham Rock City, quando ela teria recusado ter relações sexuais com o vocalista. Sykes posteriormente foi acusado de urinar sobre a fã, mas não com agressões físicas. On-line Drowned In Sound Music Zine alegou que Bring Me The Horizon foram proibidas de tocar no Nottingham Rock City. No entanto, a gravadora da banda, Visible Noise, negou esses rumores e posteriormente a banda tocou no Nottingham Rock City em 1 de dezembro de 2007.
Em 13 de abril de Sykes apareceu no Tribunal dos Magistrado de Nottingham sob a acusação de terem os assaltos comuns relacionados com o alegado incidente dele ter urinado. O caso foi adiado até início de maio. Em 3 de Maio de 2007 o Tribunal dos Magistrado de Nottingham atendida Sykes, pela segunda vez e declarou ele não culpado. O processo foi novamente adiado até 17 de setembro. Devido à falta de provas, todas as acusações que foram Sykes acabaram.

Briga no YouTube

Durante uma turnê, Bring Me The Horizon e Architects, filmaram um vídeo mostrando brigas entre Oliver Sykes e Sam Carter. O vídeo foi filmado em um evento em Karlsruhe, na Alemanha e mostra o que parecia ser Sam Carter cometer atos de violência física contra Oliver. O vídeo foi feito upload para o site de vídeo online, o Youtube, do qual ele atraiu milhares de acessos. Esse video fez com que os fãs, mandassem e-mails para Sam Carter o xingando. Logo depois descobriram que o video foi só uma 'pegadinha' entre as duas bandas.

Membros Da Banda


  • Oliver Sykes - vocal
  • Lee Malia - guitarra
  • Matt Kean - baixo
  • Matt Nicholls - bateria
  • Jona Weihofen - Guitarra

Ex-Membros

  • Curtis Ward - Guitarra

Álbuns de estúdio

  • Count Your Blessings (2006)
  • Suicide Season (2008)
  • Suicide Season: Cut Up (2009)
  • There Is A Hell, Believe Me I´ve Seen ite There Is A Heaven, Let´s Keep it a Secret (2010)

Outras Músicas

  • Eyeless (Slipknot cover) - Para um cd cover da revista britanica de rock/metal, Kerrang!.
  • Duas canções intitulado "Shed Light" e "Who Wants Flowers When You're Dead? Nobody" foram gravadas para a demo chamada "The Bedroom Sessions", mas nunca foi oficialmente lançado. Uma versão instrumental de Rawwwrr! Também foi registrada.
  • Existe uma versão da Traitors Never Play Hangman acústica.

Fotos :)






E vou postar 1 musica da banda Bring me the horizon pra vocês curtirem *-* ,.


Ae gente espero que gostem :) !  


Renan Callegari    ( 18/11/2010  )  .

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Metalcore .

Oi gente pesquisei um pouco e fui pegando 1 pouco de cada e puis ai pra vocês verem , 1 pouco mais do metalcore , espero que gostem .

Metalcore

Metalcore é um estilo que vem ganhando cada vez mais destaque no ramo musical. O estilo consiste em uma fusão de estilos, neste caso entre o Hardcore e o Heavy Metal. Bandas como Avenged Sevenfold, Killswitch Engage, Bullet For My Valentine, Shadows Fall, Sonic Syndicate, Unearth, Caliban, Trivium e As I Lay Dying são os nomes de maior sucesso da atualizade,que fazem parte do movimento cujo denomina-se N.W.O.A.M. (New Wave Of American Metal) que tem como significado A Nova Onda Do Metal Americano.

vo por algumas fotos das bandas acima :)

avenged Sevenfold


 Killswitch Engage


 Bullet For My Valentine


Shadows Fall


Principais características do estilo
  • Vocal gutural ou scream ou "driver" - Vocal predominante, uma característica marcante no estilo,alternando vocal gutural, scream e vocal "driver". Na maioria das vezes em sintonia da Guitarra Solo.
  • Vocal Melódico - Vocais cantados de forma leve e harmoniosa, em contraste com os gritos.
  • Guitarras - Afinações baixas, riffs rápidos e dobras.
  • Baixos - Rápidos e na maioria das vezes com o uso de palhetas.
  • Bateria - Veloz e alternando com condução e pedais duplos encaixando com as palhetadas das guitarras.
O exemplo abaixo retrata o Metalcore em sua essência, com distorções sujas, palhetadas de guitarra e compasso de baixo acompanhando o pedal duplo da guitarra, que tem o nome de Breakdown. Áudio proveniente da Wikipédia em inglês.

Crossover thrash (1984–1988)
Uma mistura de metal e hardcore eventualmente criou a cena Crossover Thrash, que assaltou um clube em Berkley chamado Ruthie's, em 1984[5]. O termo "metalcore" em sua essencia foi utilizado para se referir a estes grupos de crossover[6]. Bandas de Hardcore punk como Corrosion of Conformity[7], Dirty Rotten Imbeciles e Suicidal Tendencies[8] tocavam lado-a-lado com bandas de Thrash Metal como Metallica e Slayer. Esta cena influenciou o lado skinhead do Hardcore novaiorquino, que também começou em 1984, incluindo bandas como Cro-Mags, Murphy's Law, Agnostic Front[9] e Warzone[10]. Os Cro-Mags se mostraram a banda de maior influência, sendo igualados aos Bad Brains, Motörhead, e Black Sabbath[11]. Os Cro-Mags também embarcaram no straight edge, e para surpresa de todos no Movimento Hare Krishna[12]. Outras bandas straight edge, incluindo Gorilla Biscuits, Crumbsuckers, e Youth of Today,que inaugurou o estilo youth crew[13] . Em 1985 foi anunciada a criação do Breakdown[14], uma miscelânia dos Bad Brains com uns traços de origem Reggae, criando assim a forma mais famosa de troca de ritmo dentro de uma mesma música, encorajando os espectadores a fazerem o mosh.O álbum "Cause Of Alarm"(1986), da banda Agnostic Front com a participação de Peter Steele, foi um marco na mistura do hardcore com o metal.

Hardcore Metálico (1989–2000)
Entre 1989 e 1995, uma nova onda de bandas de metalcore surgiu. Isto inclui All Out War, Integrity, Biohazard, Earth Crisis, Converge, Shai Hulud, Starkweather, Judge, Strife, Rorschach,Vision of Disorder,e Hatebreed. Integrity teve como sua inflência primária uma banda de metalcore japonesa, entitulada GISM, com pitadads de Slayer e mais elementos vindo de bandas como Septic Death, Samhain, Motorhead, e Joy Division. Já Earth Crisis, Converge e Hatebreed, preferiram elementos do Death Metal. Os albuns Hearts Once Nourished with Hope and Compassion da banda Shai Hulud, e Destroy The Machines da banda Earth Crisis(1995), foram uma forte inflência desta época

Metalcore melódico (1995–atualidade)
No início dos anos 90, uma terceira onda de bandas de metalcore apareceu, que adicionaram uma significante ênfase na melodia. Estas bandas combinavam elementos modernos do punk e do metal, e tinham a tendência de misturar Melodic Death Metal e hardcore punk/post hardcore, e em alguns casos a adição do emo. As primeiras bandas misturavam estes elementos, e algumas das precursoras são Killswitch Engage, All That Remains, Shadows Fall, Unearth, Trivium, Bleeding Through e Atreyu, que conseguiram subir a patamares mais populares, em grande parte por esta mistura, tornando-se a lista das bandas de mais sucesso comercial. Do Melodic Death Metal, as bandas que podem ser consideradas influência primária, foram particularmente as bandas de Língua sueca, In Flames, Dark Tranquility e At the Gates. O Metalcore melódico possui vocais limpos durante a música, e tendem a ser menos dissonantes que os outros estilos do metalcore. Algumas destas bandas, como por exemplo Shadows Fall, chegam a lembrar o vocal anos 80 do glam metal.Os grupos de metalcore melódico são comumente rotulados de clichês, por sua música em muitas vezes de tom romântico.
Na metade da década de 2000, o Metalcore acabou subindo a patamares mais altos com uma força que até mesmo gerou gravadoras independentes, como a Century Media ou a Metal Blade, encabeçando bandas de metalcore como seus principais produtos. O metalcore ficou popular o suficiente para que álbuns como The End of Heartache, do Killswitch Engage e o The War Within da banda Shadows Fall, debutassem das posições 21 e 20 da Billboard. O single Two Weeks da banda All That Remains, galgou a nona posição no Mainstream Rock Tracks nos Estados Unidos, e a canção título do álbum, ficou no lugar de número 38.

 Mathcore

O Mathcore surgiu na metade dos anos 90, trabalho da bandas Converge, Botch e The Dillinger Escape Plan. O termo Mathcore foi concebido como analogia ao Math Rock, pois o Mathcore é caracterizado pela velocidade, riffs bastante técnicos, e compassos não usuais, ou bastante complexos. Bandas como Fear Before, são bandas que incorporam os padrões do Metalcore junto com tempos complexos e elementos do progressivo, formando assim o Mathcore.

 Deathcore

De forma bem incisiva, é uma amalgama enter o Metalcore e o Death Metal. Enquanto ainda classificado como um subgênero do metalcore, o Deathcore tem influência maior do Death Metal, tendo como peculiaridades a velocidade, o peso, a abordagem de escalas cromáticas, grande quantidade de riffs com a téncica do palm mutting, dissonância e trocas de tom. O deathcore muitas vezes aborda breakdowns e riffs melódicos.


Renan Callegari .

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Moda punk

Bom galera acordei hoje cedo e vim falar um pouco da moda punk, espero que gostem . *-*


O estilo punk pode ser reconhecido pela combinação de alguns elementos considerados típicos (alfinetes, patches, lenços no pescoço ou à mostra no bolso traseiro da calça, calças jeans rasgadas, calças pretas justas, bondage pants (calças xadrez com vários zípers nas pernas), bottons de bandas punk e de protesto, jaquetas de couro com rebites e mensagens inscritas nas costas, coturnos, tênis converse, correntes, corte de cabelo moicano, colorido ou espetado, etc), sendo esta combinação aleatória ou de acordo com combinações comuns à certos sub-gêneros punk, ou ainda o reconhecimento pode ser pelo uso de uma aparência que seja desleixada, "artesanalmente" adaptada e que carregue alguma sugestão ou similaridade com o punk sem necessariamente utilizar os itens tradicionais do estilo.
Cores e formas impactantes.
A moda punk, em sua maioria, é deliberadamente contrastante com a moda vigente e por vezes apresenta elementos contestadores ou ofensivos aos valores aceitos socialmente -no entanto um número considerável de punks e alguns sub-gêneros apresentam uma aparência menos chamativa (por exemplo o estilo tradicional hardcore). Há também indivíduos intimamente ligados a esta cultura que não têm nenhum interesse ou deliberadamente se recusam a desenvolver uma aparência punk, em geral motivados pelas diversas críticas que a moda punk recebeu durante sua história.
As variações dos elementos das roupas punk e o surgimento de ramificações de estilo estão associados, na maioria dos casos, ao surgimento de novos sub-gêneros musicais, influências ideológicas e de elementos de outras culturas que em determinados momentos dividiam mesmo espaço com o punk. A idéia popularmente difundida e equivocada de que todos os elementos do estereótipo punk foram "planejados" cuidadosamente como simbolismo da ideologia libertária/anarquista -por exemplo o coturno, originalmente trazido a cultura punk por influência da cultura skinhead, que é comumente e erroneamente justificado como símbolo de repúdio ao Exército- é com freqüência aceita entre novos punks que acabam desta forma propagando e conseqüentemente agregando pouco-a-pouco um sentido simbólico que não existia anteriormente à moda punk.
Enquanto o estilo punk desligado de um movimento costuma utilizar com liberdade os elementos, combinando peças intuitivamente e utilizando outros itens que não fazem parte do estilo clássico, os membros dos diversos grupos do movimento punk consideram fundamental algumas combinações tradicionais de elementos, uma vez que elas identificam o grupo (e conseqüentemente a ideologia) específico que o indivíduo pertence.
Em diversos países, incluindo o Brasil, a roupa é na maioria das vezes o elemento que desencadeia as brigas de rua entre gangues, membros de grupos divergentes do movimento punk e outros movimentos que repudiam o punk. A combinação arbitrária de elementos costuma não ser bem vista por punks de gangues e sub-grupos do movimento pois é interpretada como uma demonstração de ignorância sobre os costumes, a aparência e as ideologias punk ou fruto de uma tentativa da cultura vigente se apropriar desse estilo. Este desentendimento pode culminar no desprezo, ridicularização ou hostilidade para com o indivíduo ou, nos casos dos grupos violentos, na coerção, furto de peças e agressão.

História

Primeiros anos
Punks em um passeio
Originalmente, fãs de punk rock vestiam-se como greasers dos anos 1950 e 1960, sobretudo nos Estados Unidos, ou de forma semelhante aos fãs de Glam Rock, estilo musical em voga na Inglaterra no começo dos anos 1970. O punk teve seu primeiro estilo próprio difundido com a estilista Vivienne Westwood, dona da loja de roupas Sex que abasteceu as primeiras bandas punks na Inglaterra. Suas roupas se caracterizavam pelo uso de slogans no estilo situacionista, símbolos políticos antagônicos, obscenidade, peças baseadas em roupas obscuras como camisas de forças e parafernália a partir daí a criação individual se torna a marca registrada dos punks, transformando-se mais em uma questão de estilo do que moda no sentido popular do termo. Uma das principais fontes de inspiração foi o pioneiro norte-americano Richard Hell, famoso por cortar o próprio cabelo e adaptar, de forma "artesanal", camisetas. Era comum nesta fase um corte bem curto de cabelo, tanto para mulheres quanto para homens, numa inclinação à androginia em ambos os gêneros (diferente da "feminilização" dos glam rockers, movimento com notável influência sobre os primeiros anos do punk), e utilização de elementos de várias modas juvenis de outras décadas, como o Mod e Teddy Boy, além de elementos kitsch como suéteres multicolores, boinas, bandanas, estampas falsas de pele de animal. O alfinete, utilizado como piercing, a meia arrastão, o prendedor de patches ou aleatoriamente sobre a roupa, se tornou um dos símbolos característicos do punk.

Fim da década de 1970 e meados da década de 1980: O visual punk extremo
Após o sucesso comercial do punk rock e o surgimento dos primeiros street-punks, o caráter colorido, excêntrico e atrativo da primeira geração dá lugar ao estilo mais monocromático, opaco e agressivo. Muito influenciado pelas roupas de Sid Vicious, baixista dos Sex Pistols, que tinha a aparência semelhante aos punks norte-americanos —jaqueta de couro, camiseta e calça jeans—, o street-punk, a geração "anticomercial" do punk, adicionou a isto algumas das excentricidades do estilo tradicional britânico, como centenas de rebites, alfinetes, correntes, patches e pequenos retalhos com estampas falsas de pele de animal. Tornou-se comum também escrever mensagens como "no future" ("sem futuro") ou nomes de bandas com tinta branca nas costas das jaquetas.
Devido a difusão do estilo street-punk, o estilo original punk passou a ser imediatamente associado a new wave, que a grosso modo representou a versão comercial do punk, e pouco a pouco foi incorporando mais elementos coloridos e referências à cultura pop, abandonando o caráter ofensivo e controverso em favor de uma imagem bem humorada e caricatural. O estilo espalhafatoso do punk new wave foi muito popular (especialmente após a inauguração da MTV) e é considerado um dos símbolos pop da década de 1980.
Um casal de punks em um jardim com o "visual punk extremo", que foi adotado por vários punks no início da década de 80 e é usado por muitos punks até os dias de hoje.
Por volta de 1979, com o reaparecimento dos skinheads na cultura inglesa e a metamorfose do street-punk em Oi!, alguns de seus principais símbolos, o coturno, a camisa estilo pólo e os suspensórios, são absorvidos pela cultura punk. É sobre a influência dos skinheads e do hooliganismo dos fãs de Sham 69 que os punks ligados ao Oi! desenvolvem uma imagem supermasculinizada, simbolizando a violência, a virilidade e o orgulho suburbano/proletário. Este desejo de aparentar pertencer a parte suburbana, oprimida, trabalhadora e vista como heroína da revolução social, então comum entre fãs de Oi! e conhecido na época como "credibilidade de rua", teve grande impacto no estilo e levou muitos adeptos a perseguir, ridicularizar e agredir indivíduos que não correspondiam visualmente ao estilo que julgavam ser antagônico ao "estilo burguês" e típico das ruas (roupas desgastadas e que simbolizassem a virilidade e a marginalização social). Uma das bandas favoritas desta cena na época, The Exploited, popularizou, não só entre Oi!s mas no punk de forma geral, principalmente o "visual punk extremo" com tradicional corte de cabelo moicano, botas Dr. Martens, correntes, jaqueta de couro nomalmente com espinhos e rebites e calça desbotada, que antes representava um elemento menor dentro do cenário punk. Muito do estilo Oi! foi influenciado por filmes de sucesso sobre violência e gangues juvenis, entre eles Laranja Mecânica, Selvagens da Noite, Quadrophenia e Taxi Driver.
Ainda em 1979, um dos veteranos do street-punk, Crass, decide abandonar a aparência tradicional punk e usar somente roupas pretas, numa inclinação a simplicidade e a uniformização, e dão início ao anarcopunk. O estilo sóbrio faz referência a total objetividade da banda, todos se vestem de forma muito parecida e a imagem de seus rostos raramente é vista em revistas e outros impressos, com a intenção de não serem vítimas do estrelato e do culto da personalidade que a indústria cultural alimentava. O desprezo pela postura típica do rock and roll somado ao estilo todo de preto da banda resultou em diversas críticas nos primeiros anos por parte dos clubes e públicos tradicionais da cena punk, sendo acusados comumente de fascistas pela aparência radicalmente diferente para a época. A cena anarcopunk cresceu em pouco tempo se tornando logo um abrigo para os mais diversos estilos emergentes. Estes estilos tiveram grande influência sobre a aparência anarcopunk (e a aparência anarcopunk sobre a moda punk em geral), notavelmente a cultura gótica e o seu interesse por maquiagem, cabelos de longo comprimento e arrepiados, imagem decadentes e sombrias. O engajamento do movimento anarcopunk na luta pelos direitos animais ajudou a tornar impopular o coturno e as jaquetas de couro, que já não eram bem vistos por alguns por se assemelharem ao estilo Oi!. O engajamento, não só neste tópico, mas também em várias outras causas anarquistas como o feminismo e o pacifismo desencadeou também o costume entre anarcos de usar camisetas e patches com stêncils de slogans políticos sarcásticos e de manter uma aparência andrógina quase assexual (ou que pelo menos não fosse reforçadora do estereótipo "macho" e nem super-sexualizada ou reforçadora do estereótipo feminino de delicadeza e fragilidade). Um interesse por elementos coloridos e excêntricos dos primeiros anos punk reaparece entre alguns anarcopunks graças a influência de bandas teatrais como Chumbawamba, revivalistas como Brigandage e Rubella Ballet e a New Wave.

Mulher punk.
De modo geral, entre 1980 e 1984 na Inglaterra, as duas principais correntes punk foram o Oi! e o anarcopunk, que apesar de antagônicas deram origem a um grande número de punks que visualmente, e as vezes ideologicamente, assimilavam costumes de ambos movimentos. O punk de jaqueta de couro, rebites, coturno, suspensório, patches, cabelos longos ou moicano, colorido vestindo roupas pretas foi o estereótipo mais comum do punk durante a década de 1980.
Nos Estados Unidos o estilo greaser dos Ramones convivia com variações importadas da Inglaterra até o fim da década de 1970, quando, também diante da popularização do punk, o hardcore —originalmente uma ramificação anticomercial do punk norte-americano— surgiu. Em seus primeiros anos o hardcore era vagamente descritível, simbolizando mais uma atitude diante da cultura punk do que um estilo de moda ou música. Apesar disso é notável, num público formado majoritariamente por homens, a predominância da cabeça raspada e do estilo suburbano norte-americano (note que se diferencia do orgulho suburbano inglês Oi! na medida em que o subúrbio norte-americano não carrega a conotação socialista de operário-proletário e de opressão social como na Inglaterra; trata-se da imagem de tédio e marginalização cultural sugerida pela roupa padronizada) usando quase que exclusivamente uma camiseta de manga curta sem estampa e uma calça jeans, ambas visivelmente desgastadas. Pouco tempo depois, quando a cena hardcore se tornou mais claramente definida, acrescentou elementos de estilos ligados aos esportes jovens como o skate, o patins e o surf (influenciado principalmente pelo fato da cena ter se desenvolvido com maior força na região costeira dos Estados Unidos, como Los Angeles, onde estes esportes eram muito comuns): a camisa xadrez flanelada, os tênis de skatistas(sempre pretos ou marrons), a bermuda sempre em tons opacos,as vezes boné com ares de desleixo se tornam características do estilo hardcore,que repudia as roupas coladas jaquetas de couro e cabelos gritantes,adotam um estilo próximo ao hip hop suburbano . A imagem masculinizada e muitas vezes deliberadamente machista, muito forte nos primeiros anos, começa a ser combatida pela influência libertária das principais bandas. A aparência agressiva apesar disso continua acentuada — em parte pela própria natureza do estilo musical hardcore, em geral  extremamente rápido e de inclinação anti-social.

Meados da década de 1980 até o começo da década de 1990
Em meados da década de 1980 o punk alcança seu primeiro ápice nos outros países do mundo. Enquanto os países berços, Inglaterra e Estados Unidos, desenvolviam diversificações cada vez mais definidas dentro da cultura punk, as revistas de música e a mídia em geral dos outros países apresentavam de forma superficial e muitas vezes equivocadas essas várias tendências. Este material foi para a esmagadora maioria destes novos punks a única referência além dos encartes de álbuns. A partir daí um estilo se consolidou em países como Finlândia e Brasil, principalmente entre jovens da classe média-baixa das grandes cidades, caracterizado pela mistura de vários elementos visuais e ideológicos do punk norte-americano, hardcore, oi!, anarcopunk e, em menor escala, o punk inglês dos primeiros anos. O estilo era chamado simplesmente punk e era visto por muitos de seus adeptos como contrário ao então chamado "punk de boutique", "burguês ou "universitário" —em geral punks de classes mais abastadas que tinham melhor acesso às idéias e tendências estrangeiras ou então jovens que se interessavam pela moda New Wave que dominou a cultura pop dessa década.
Punks cumprimentando-se.
Com o impacto do fim da primeira geração anarcopunk na Inglaterra em 1984, simbolizada pela desintegração da banda ícone Crass e o fracasso da greve dos mineradores, a nova geração, sob influência de bandas/ativistas ligados a organização política Class War (em destaque o Conflict) e da visibilidade das cenas punks em diversos outros países, passa a assimilar naturalmente o estilo musical e a aparência do punk "genérico" e a desenvolver um maior interesse por uma tradição punk, em contraposição à postura anti-fetichista e "antipunk" do Crass. A influência do reggae, já comum na cultura punk, trouxe para o anarcopunk, principalmente nesta época, alguns elementos do Rastafari, especialmente o dreadlock (estilo de cabelo cujos fios são fundidos em várias "cordas" grossas de cabelo). O dread se tornou comum na então chamada cena crustie (não confundir com o sentido contemporâneo do termo), por volta de 1989.
No meio da década de 1980 a nova geração do heavy metal também alcançava seu ápice e acabou por fundir-se, nos Estados Unidos, com a cena Hardcore tanto musicalmente quanto na forma de se vestir. Cabelos compridos, bonés, jaquetas jeans e outros elementos comuns aos headbangers foram incorporados pelos punks (também os headbangers incorporaram elementos da cultura punk). Fora dos Estados Unidos, no entanto, a influência heavy metal dificilmente foi além do estilo musical e do design das capas de disco.

Década de 1990 até os dias de hoje
No começo dos anos 1990 o punk encontra novamente na música pop um meio de difusão. O grunge, que nasceu no cerne da música alternativa norte-americano no fim da década de 1980, alcança o grande público com o sucesso do disco Nevermind, do Nirvana. O estilo grunge reflete muitos elementos da cena hardcore e crossover thrash original — que de fato foram grandes inspirações para os precursores do estilo: cabelos compridos, camisas xadrez flaneladas, calças jeans rasgadas e camisetas desbotadas, tudo adaptado para a temperatura fria com a sobreposição de calças inteiras e calças rasgadas, camisetas e jaquetas sobre as camisas xadrez.
O pop-punk e o hardcore-pop de bandas como The Offspring, Green Day, Pennywise, Good Charlotte, Blink-182 e NOFX alcançam o sucesso também no começo da década, influenciando toda uma geração com um estilo punk "esportivo" e mais polido popularmente conhecido como punk rock californiano. As roupas são associadas ao estilo jovem das costas oeste e leste norte-americanas, em especial ligadas a cultura skate e patins, como bermudas e óculos escuros mesclados com cabelos coloridos e espetados, sem o tradicional "desbotado" ou aparência desleixada da cena hardcore do começo de 1980.
Punks em um show.
Este impulso da cultura punk, que estava condenada ao gueto da cultura alternativa no fim da década de 1980, incentivou um revivalismo punk na cultura popular que trouxe a tona vários elementos musicais e de moda das outras décadas através de bandas novas e ideologicamente descompromissadas. A aparência do pop-punk da década de 1990 é nitidamente a mais polida e bem-humorada, fazendo referências estilizadas e irônicas ao estereótipo punk. Vertentes alternativas também se desenvolvem pelo mundo durante este período fora da atenção da mídia, mas ainda assim influenciadas em algum nível pela estética pop-punk e grunge emergente, como as Riot Grrrl, o anarcopunk nos países latinos e nos Estados Unidos, o straight-edge fora da América do Norte, as novas gerações oi!, emo, hardcore entre outros.
No fim dos anos 1990 e começo de 2000 a nova geração emo se tornou a corrente predominante na cultura popular. Caracterizada por elementos de moda do pop-punk, hardcore straight-edge da década de 1990 e gótica como:
  • franja comprida jogada para um lado do rosto;
  • maquiagem preta reforçada nos olhos (tanto em homens quanto mulheres);
  • piercing no lábio inferior;
  • para as roupas admiram a cor preta (para eles significa profundidade), vermelha e branca, que podem estar sozinhas ou combinadas formando uma malha xadrez;
  • tênis no estilo mad rats;
  • acessórios multi-coloridos como munhequeiras, pulseiras, colares e etc (remetendo à infância e contrastando com a maturidade apresentada pelos itens anteriores); Ou seja, lutando por liberdade, amor, liberdade de expresão, demonstrando em seu rosto ar de magoado. Os emos são frequentemente odiados por punks puristas, por ser muito exposto em mtvs e por isso ter virado moda, atraindo(supostamente) muitos falsos punks para o estilo.
Renan Callegari .

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

A História do Rock no brasil e no mundo .

Este gênero musical de grande sucesso surgiu nos Estados Unidos nos anos 50 (década de 1950).. Inovador e diferente de tudo que já tinha ocorrido na música, o rock unia um ritmo rápido com pitadas de música negra do sul dos EUA e o country. Uma das características mais importantes do rock era o acompanhamento de guitarra elétrica, bateria e baixo. Com letras simples e um ritmo dançante, caiu rapidamente no gosto popular. Apareceu pela primeira vez  num programa de rádio no estado de Ohio (EUA), no ano de 1951.
A rock na década de 1950 : primeiros passos É a fase inicial deste estilo, ganhando a simpatia dos jovens que se identificavam com o estilo rebelde dos cantores e bandas. Surge nos EUA e espalha-se pelo mundo em pouco tempo. No ano de 1954, Bill Haley lança o grande sucesso Shake, Rattle and Roll. No ano seguinte, surge no cenário musical o rei do rock Elvis Presley. Unindo diversos ritmos como a country music e o rhythm & blues. O roqueiro de maior sucesso até então, Elvis Presley lançaria o disco, em 1956, Heartbreaker Hotel, atingindo vendas extraordinárias. Nesta década, outros roqueiros fizeram sucesso como, por exemplo, Chuck Berry e Little Richard.









O rock nos anos 60: rebeldia e transgressão Esta fase marca a entrada no mundo do rock da banda de maior sucesso de todos os tempo : The Beatles. Os quatro jovens de Liverpool estouram nas paradas da Europa e Estados Unidos, em 1962, com a música Love me do. Os Beatles ganham o mundo e o sucesso aumentava a cada ano desta década.
A década de 1960 ficou conhecida como Anos Rebeldes, graças aos grandes movimentos pacifistas e manifestações contra a Guerra do Vietnã. O rock ganha um caráter político de contestação nas letras de Bob Dylan. Outro grupo inglês começa a fazer grande sucesso : The Rolling Stones.
No final da década, em 1969, o Festival de Woodstock torna-se o símbolo deste período. Sob o lema "paz e amor", meio milhão de jovens comparecem no concerto que contou com a presença de Jimi Hendrix e Janis Joplin.
Bandas de rock que fizeram sucesso nesta época : The Mamas & The Papas, Animals, The Who, Jefferson Airplane, Pink Floyd, The Beatles, Rolling Stones, The Doors.









e outros .

O rock nos anos 70 : disco music, pop rock e punk rockNesta época o rock ganha uma cara mais popular com a massificação da música e o surgimento do videoclipe. Surge também uma batida mais forte e pesada no cenário do rock. É a vez do heavy metal de bandas como Led Zeppelin, Black Sabbath e Deep Purple. Por outro lado, surge uma batida dançante que toma conta das pistas de dança do mundo todo. A dance music desponta com os sucessos de Frank Zappa, Creedence Clearwater, Capitain Beefheart, Neil Young, Elton John, Brian Ferry e David Bowie.
Bandas de rock com shows grandiosos aparecem nesta época : Pink Floyd Genesis, Queen e Yes.

Anos 80 : um pouco de tudo no rock A década de 1980 foi marcada pela convivência de vários estilos de rock. O new wave faz sucesso no ritmo dançante das seguintes bandas: Talking Heads, The Clash, The Smith, The Police.
Surge em Nova York uma emissora de TV dedicada à música e que impulsiona ainda mais o rock. Esta emissora é a MTV, dedicada a mostrar videoclipes de bandas e cantores.
Começa a fazer sucesso a banda de rock irlandesa chamada U2 com letras de protesto e com forte caráter político. Seguindo um estilo pop e dançante, aparecem Michael Jackson e Madonna.
Anos 90 : década de fusões e experimentaçõesEsta década foi marcada por fusões de ritmos diferentes e do sucesso, em nível mundial, do rap e do reggae. Bandas como Red Hot Chili Peppers e Faith no More fundem o heavy metal e o funk, ganhando o gosto dos roqueiros e fazendo grande sucesso.
Surge o movimento grunge em Seattle, na California. O grupo Nirvana, liderado por Kurt Cobain, é o maior representante deste novo estilo. R.E.M., Soundgarden, Pearl Jam e Alice In Chains também fazem sucesso no cenário grunge deste período.
O rock britânico ganha novas bandas como, por exemplo, Oasis, Green Day e Supergrass.
O Rock no Brasil O primeiro sucesso no cenário do rock brasileiro apareceu na voz de uma cantora. Celly Campello estourou nas rádios com os sucessos Banho de Lua e Estúpido Cupido, no começo da década de 1960. Em meados desta década, surge a Jovem Guarda com cantores como, por exemplo, Roberto Carlos, Erasmo Carlos e Wanderléa. Com letras românticas e ritmo acelerado, começa fazer sucesso entre os jovens.
Na década de 1970, surge Raul Seixas e o grupo Secos e Molhados. Na década seguinte, com temas mais urbanos e falando da vida cotidiana, surgem bandas como: Ultraje a Rigor, Legião Urbana, Titãs, Barão Vermelho, Kid Abelha, Engenheiros do Hawaii, Blitz e Os Paralamas do Sucesso.
Na década de 1990, fazem sucesso no cenário do rock nacional : Raimundos, Charlie Brown Jr., Jota Quest, Pato Fu, Skank entre outros.



Você sabia?
- Comemora-se em 13 de julho o Dia Mundial do Rock.


Renan Callegari .

Scene Kids ,

Oi  galerá truse ,1 pouco sobre os scene kids , Confira .

Sabem, há algum tempo atrás, quando me interessei pesquisar sobre Scene, me surpreendi por não ser capaz de encontrar uma só materiazinha decente e esclarecedora sobre eles, em português, na Web. Acho que vocês também devem ter passado mal tentando achar uma coisa e outra, não é? Pois, então. A maior parte dos bons artigos (não que hajam muitos!) estão escritos em inglês. Sabendo que nem todos os nossos leitores possuem fluência nesse idioma, a dupla dinâmica aqui do TRASHY help pôs mãos à obra:



Scene Kids? WTF?

Não tem jeito: todo mundo já ouviu falar deles. O Scene é uma subcultura intensamente popular entre os jovens do Reino Unido, Austrália, Argentina, Estados Unidos e, hoje, cresce cada vez mais em todo o mundo. Os jovens influenciados por esta subcultura e podem ser conhecidos como Scene Kids, Scene-agers, Scenesters ou simplesmente Scene. Costumam freqüentar cafeterias famosas, shopping centers e, como o próprio nome resumidamente sugere, shows de música.
Os Scenesters, à primeira vista, podem ser identificados pelo visual... er... extravagante. Foram parcialmente influenciados pelo Punk Rock, Indie, Gothic, Emocore, Hardcore, “Visual Kei”, Hard Rock... sim, tem um pouco de tudo, meldels! :D
Porém, entre todos, o Hard Rock e anos 80 podem ser o que mais se destacam em questão de influência visual dos Scene Kids. Tem estampa de leopardo e zebra, jeans skinny fluorescente, jóias de plástico, cabelos desfiados e eriçados com laquê e muito, mas muito mais.

A moda nos anos 80 ficou conhecida, em parte, pelas cores vibrantes, os cabelos multi-coloridos e cheios, o abuso de acessórios e extravagância. Muita extravagância.
As camisetas (de cores fluorescentes – ou não) quase sempre traziam frases em letras enormes – vide a banda Frankie Goes To Hollywood, que popularizou suas camisetas promocionais pelos dizeres “Frankie Says:” (“Frankie diz:”) junto de alguma frase de impacto. Os Scene resgatam muitas coisas dessa década, usando estampas com letras grandes e frases aleatórias ou até mesmo de desenhos animados, videogames, bandas e filmes que relembrem os anos 80. Ao mesmo tempo, os Scenesters costumam ser totalmente conectados ao presente: são ligados à internet, principalmente à lojas online ou sites de relacionamento como Myspace, Youtube, Buzznet ou Orkut – onde são muito populares – também abusam dos aparelhos eletrônicos como notebooks, videogames, celulares, câmeras e etc.
A subcultura Scene é muitas vezes associada ao uso de drogas (sejam lícitas ou ilícitas) – especialmente álcool e maconha. No entanto, muitas pessoas que se identificam como Scene são Straight Edge: não fumam, bebem ou se drogam — e grande parte destes é vegetariana.



A Galera da Cena

Sim, essa é uma das minhas traduções favoritas para “Scene Kids”. “Scene”, na língua inglesa, significa “Cena”. Mas, espera um pouco: que tipo de cena seria esta?
Eu explico:
“Fazer parte da cena” significa, em resumo, engajar-se; ou, pra usar uma palavra melhor: enturmar-se em algum tipo de atividade. Para fazer parte da cena musical – um exemplo, já que existem muitas outras 'cenas' - você deverá freqüentar lugares como shows de música, encontros, ou qualquer outro tipo de local onde a música se manifesta. Este é um modo de conhecer pessoas, bandas, ou qualquer coisa relacionada à música.
Já “Kids” causa uma certa confusão na hora de ser traduzido. No sentido literal, “Kids” significa “criança, pirralho, moleque”; mas também é uma forma que os músicos têm para se referir aos jovens – a molecada que freqüenta a cena.
Estou dando tooooda essa aula chatíssima de inglês porque, por diversas vezes, encontrei traduções erradíssimas, - macabras, até, eu diria - para “Kids”.
É sério, galere. Alguns tiveram cara-de-pau suficiente para traduzir “Scene Kids” como “Cena de Criança”! Aham, Cláudia, senta lá.
Certamente essas pessoas não falam inglês e usaram nosso querido tradutor online, o Babelfish, do Yahoo! - conhecidíssimo por traduzir mal, transformando frases como “Hello, my dear fans” (Olá, meus queridos fãs”) para “Olá, meus caros ventiladores”. Duvidam? Então façam o teste aqui, ahahaha: http://br.babelfish.yahoo.com/translate_txt :D



Online

Scenesters são incrivelmente ativos em redes sociais como Myspace, Buzznet, Twitter e Youtube. Eles ganham fama por sua criatividade na arte da fotografia, moda, música e etc.



MúsicaScene Kids costumam ouvir Grindcore, Screamo, HxC, Deathcore, Nintendocore, Techno/trance e até mesmo Hard Rock. Os artistas mais famosos da cena atual são: Bring Me The Horizon (banda do “Scene King” Oliver Sykes - ao lado), From Fist to Last, Millionaires, Uffie, Jeffree Star, Brokencyde, Breathe Carolina, Boys Like Girls, Avenged Sevenfold, Escape the Fate, Le Disko, The Medic Droid, Bless the fall, 3oh!3, Alesana, Bullet For My Valentine, Eyes Set To Kill, 51. Nevershoutnever!, Silverstein, The Sound of Animals Fighting e Drop Dead, Gorgeous - entre muitos outros. Você pode encontrar todos esses artistas na TRASHY Radio, bem ao lado deste post.

Scene Queens e Scene KingsScene Queens são as “Rainhas da Cena”, bem como Scene Kings são os “Reis da Cena”. O termo se refere aos Scenesters que conseguiram algum destaque na cena, ou por ser um modelo famoso, estilista, músico, fotógrafo e etc.

Algumas das mais famosas Scene Queens são: Audrey Kitching, Brittany Kramer, Brookelle Bones, Anita K, Atilla, Lexi Lush, Kiki Kannibal, Dakota Rose, Alaina Beaton, Lexi Lush, Hillary Haywire, Jesse Cupcake, Heather Beather, Vanna Venom, Kolbi Jean, Dani Gore, Hanna Beth, Jac Vanek, Jeffree Star*, Izzy Hilton**, Raquel Reed, Hannie Dropkick, Melissa Marie, e Zui Suicide.

Scene Kings que se destacam: Andy Sixx, Alex Mckee, Brandon Killen, Corey Pattakos, Dahvie Vanity, Dannie Moo, Randy Romance, Colton Davis, Trace Cyrus, Dustin Von Scott, Oliver Sykes, Fabian Infamous, George Boleyn, Jordan Reece Bethell, Luke Nugent, Kaiden Blake, Sam Llansing, Virgil Venom, Chris Dakota, Brian Jameson, Jon Lee, Anthony Antcakes, Paul Griffiths, Clint Catalyst, John Hock e Matthew Lush.

Apenas um resuminho sobre Scene Queens e Kings, pois, em breve, teremos um post somente para eles :)


Glossário:
Subcultura - São pequenos grupos ou uma cultura não totalmente desenvolvida que preserva as mesmas idéias relacionadas à estética, música, religião, política - entre outros assuntos. A subcultura pode se destacar devido à idade de seus integrantes, ou por sua etnia, classe e/ou gênero.
Straight Edge (SxE): É um modo de vida associado a música Punk/Hardcore. Ele defende a total abstinência em relação ao tabaco, álcool e as chamadas drogas ilícitas. Algumas pessoas tendem a associá-lo a vida sexual regrada, sem promiscuidade, mas isto não faz parte do foco inicial e estes pregam o sexo pelo amor.
HxC: Um modo abreviado de se escrever “Hardcore”.
Nintendocore (ou NEScore): Gênero musical inspirado em trilhas sonoras de jogos 8-bit, na maioria das vezes, relacionados ao Nintendo Entertainment System (NES). É um misto da força do hardcore com os teclados análogos às músicas dos antigos jogos.

Por hoje é só, trashers! Eu adorei escrever essa matéria, apesar de ter me dado um pouco de dor de cabeça na hora de escolher quais eram as coisas mais importantes para se falar. No entanto, esta não sera a última vez que falaremos de SK aqui no TRASHY help: muito em breve, teremos posts somente sobre Scene Queens e Scene Kings; roupas e acessórios que costumam usar e muito mais :)




Renan Callegari ,